Atos de violência neonazista e gangues que ostentam símbolos como a suástica surgem em Israel, causam perplexidade generalizada e colocam em xeque a imigração indiscriminada amparada pela Lei do Retorno. Por Gabriel Toueg, de Tel Aviv. — Conta-se que o pai do Estado de Israel, David Ben Gurion, teria dito que sonhava ver o país dos judeus como qualquer outra nação no mundo. Se ele pudesse reformular a frase hoje, talvez acrescentasse que, diferente de qualquer outra nação no mundo, Israel não seria, em seus sonhos, palco…